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NOTÍCIA DE ANGOLA - POLÍTICA

Presidente da República valida acordo aéreo com a Rússia




No próximo ano, a estimativa da BMI aponta para uma produção de 1,861 milhões de barris, descendo depois em 2019 para 1,820 em 2019 e para 1,739 e 1,662 milhões até 2021. 
Na análise que fazem aos pontos fortes do maior produtor de petróleo na África subsaariana, a par da Nigéria, a BMI aponta a tradição de décadas na exploração petrolífera no país, o forte potencial de exploração no pré-sal e um regime fiscal e de licenças estável. 
Para além destes pontos positivos, a BMI Research nota também um grande número de projetos em desenvolvimento e as intenções do Governo em termos de monetização dos recursos do gás, a que se junta a previsão de forte subida no consumo de petróleo e gás no país.
Por outro lado, os analistas alertam para a “praga da corrupção de alto nível que torna o ambiente empresarial desafiante e a forte presença da Sonangol na indústria petrolífera que opera no país, apontando ainda como pontos negativos do setor as fracas receitas da exportação devido à queda dos preços e a deterioração das relações entre a empresa estatal e as petrolíferas internacionais.



Fonte: Angonotícias